Quando a empresa utiliza a TI apenas como suporte, não comercializando produtos e serviços de TI, pode-se falar de agregação de valor da TI para o negócio ?
Pode-se falar sim de agregação de valor da TI para o negócio quando ela ajuda a empresa a criar ou manter vantagem competitiva por exemplo. Toda vez que TI possibilitar a empresa se diferenciar através da prestação de um serviço ou produto temos a área de suporte ajudando a criar valor para a organização.
É possível desde que a TI traga benefícios em termos de diferencial competitivo. Atue como um facilitador nos processos de tomada de decisão empresarial. Se, de alguma forma, a TI prover mecanismos que auxiliem o aumento dos lucros ou diminua custos, sem aumentar tanto os riscos, pode-se falar de agregação de valor da TI para o negócio.
Pode-se falar em agregação de valor da TI (apenas como suporte) para o negócio, quando as empresas se beneficiam dos recursos por eles oferecidos (vendo-os como "facilitadores"), tornando-as como diferenciais competitivas no mercado, podendo realizar os trabalhos em menos tempo, diminuindo os gastos e auxiliando no aumento do lucro para a organização.
Certamente. Correndo o risco de ser filosófico, em minha opinião, uma das condições ae qual considero "Sine qua non" para a TI agregar valor é justamente não ser o produto final da empresa, pois desta forma não poderia agregar valor visto que seria o "negocio" propriamente dito. A outra condição é que, em anos anteriores, falava-se em alinhamento de TI ao Negocio, hoje fica difícil justificar a existência de uma TI que não conheça o "bussines" da empresa e esteja trabalhando não apenas apoiando, mas, construindo junto com a área fim novos produtos ou aprimorando os já existentes. esta busca continua tem não apenas que modernizar o ambiente(TI pela TI) mas trazer de forma objetiva resultados mensuráveis , seja na redução de custos de produção ou operação, agilidade / comodidade / segurança no atendimento ao cliente, enfim possibilitar um diferencial competitivo para os produtos ou serviços no mercado onde sua organização atua. Atendendo a estas questões a TI estará agregando valor ao negócio e conseqüentemente cumprido a razão de sua existência.
Será que ainda existe uma empresa que não possua o mínimo de infra-estrutura de TI e que seja competitiva no mercado? Com certeza isto no mundo globalizado tornou-se uma raridade. A TI, mesmo atuando como suporte tende a prover a empresa na automação de processos, talvez ainda de forma não muito integrada com sua estratégia, mas pode impulsionar agilidade e dinâmica, servindo como ferramenta de base para as áreas consideradas importantes para o negócio. Um simples exemplo seria a troca e emails nas organizações. Hoje muitas empresas já consideram o email como um documento oficial, pelo menos para efeito de comunicados, agendamentos, e outras atividades que fazem parte do fluxo administrativo, o que indiretamente faz parte desta infra-estrutura.
Sim, desde que os recursos de TI sejam geridos por meio de boas práticas, direcionando sempre os serviços de TI para as características e particularidades do negócio da empresa.
Caro Hélder,gostei da sua "filosofia". Estou aqui quebrando a cabeça e acho que você, num certo sentido, tem razão. Por outro lado, gostei também do que o Rômulo (Wisdom in History) disse: "A TI, mesmo atuando como suporte tende a prover a empresa na automação de processos, talvez ainda de forma não muito integrada com sua estratégia, mas pode impulsionar agilidade e dinâmica, servindo como ferramenta de base para as áreas consideradas importantes para o negócio." Boa observação !
Certamente que sim, embora a expressão "agregação de valor da TI para o negócio" não seja a mais adequada, em minha opinião, para o fenômeno da massificação da tecnologia e total dependência de todos os outros processos à tecnologia da informação. Todas as organizações, sejam públicas ou privadas, têm procurado utilizar a tecnologia da informação e comunicações de modo a reduzir custos, automatizar tarefas, redirecionar profissionais a outras atividades e otimizar processos, de modo a gerar lucro, diminuir custos e proporcionar melhor atendimento à população.
Concordo com os demais colegas, a TI como suporte pode sim agregar valor ao negócio. Acrescentando ao que falaram, acho que devemos também pensar na própria função do que é o suporte numa empresa, independentemente, de ser TI ou outra área. O suporte não é uma função secundária da empresa, mas sim, uma estrutura criada dentro da organização para que a área fim possa cumprir seus objetivos. À medida que se tenha um arcabouço que sustente, de agilidade e permita atingir as metas você está, indiretamente, agregando valor à organização.
Como vimos em um dos slides de nossa primeira aula, "...Até na padaria tem computador." (GTI - Gestão de TI, slide nº 8). Assim, percebemos que hoje praticamente não há mais nenhuma empresa, seja qual for o ramo de atividade, que não utilize "um pedacinho" de TI, nem que seja um simples computador. Isso demonstra que de alguma forma, a automação de processos já se encontra internalizada nos empreendimentos, mesmo que não alinhada aos negócios. Desta forma, penso que mesmo utilizando a TI apenas como suporte, há agregação de valor para o negócio. A informática auxilia em diversas atividades no cotidiano das empresas, e muitos negócios - normalmente de pequeno porte - prosperam informatizando apenas alguns de seus processos. Mas isso de fato está se tornando cada vez mais raro. Além de tudo, a TI já é uma marca de "grife". Dizer que existe informatização de processos na empresa tornou-se diferencial competitivo, ainda que isso não seja necessariamente verdade.
Claro que sim, o fato de não comercializar produtos e serviços não é o único indicador para mensurar agregação de valor ao negócio. Não conheço nenhuma empresa de médio ou grande porte que não tenha um departamento que suporte e dê continuidade aos serviços, por isso considero também a "TI como suporte" estratégico. Por outro lado, um serviço mau suportado poderá gerar danos irreparáveis para a imagem da empresa, e isso não é incomum. Imagine o prejuízo de um serviço web de um banco fora do ar por alguns minutos...
Sim, mas dependerá de quanto a TI esta enraizada ou faz parte dos processos de negócios da empresa, acredito que sempre haverá um certo grau de agregação, podendo ser menor ou maior. Em empresas de tecnologia como por exemplo as TELECOM's, precisam ter um tempo de resposta curto para as necessidades de mercado, portanto se uma TELECOM não possuir uma gestão de TI que a capacite adequadamente ela perderá mercado para os concorrentes. Em menor grau posso citar as médias empresas que geralmente utilizam a TI basicamente para automatização dos processos de RH, Vendas, Estoque, Contabil e etc..., diminuindo os custos internos e possibilitando o acompanhamento da empresa em "tempo real", No primeiro caso a TI agrega nos processos internamente (automatização interna) e externos (novos produtos, canal consumidor) enquanto que nas médias empresas agrega principalmente internamente.
A utilização da TI apenas como suporte pode agregar valor desde que esteja alinhada ao negócio. Esse uso constitui uma estratégia que determina o diferencial competitivo da organização, visto que auxilia a agregação de valor (vendas mais ágeis e direcionadas) e a redução de custos (automatização e acréscimo de precisão). O suporte oferecido pela TI pode resultar em flexibilidade operacional, o que é muito positivo, possibilitando a empresa tomar decisões de acordo com as necessidades de cada cenário. Porém, não podemos deixar de considerar os riscos associados à essa utilização. Uma estratégia de agregação mal elaborada pode por resultar em acentuado prejuízo, visto que o acoplamento entre a TI e o negócio se torna cada vez mais forte.
Na minha opinião, DEVE-SE obrigatoriamente falar de agregação de valor da TI para o negócio. Não faz sentido ter-se um elemento tecnológico poderoso, porém dispendioso como as TIC, sem que este agregue, de fato, real valor ao negócio. Não se “rasga dinheiro” facilmente no mundo corporativo. Neste sentido a TI deve estar estrategicamente alinhada ao negócio. Este alinhamento estratégico pode ser explicitado e materializado por meio dos processos de negócio (BP). Portanto tem-se através do uso estratégico e inovador da TI nos processos de negócio uma boa maneira de agregar real valor ao negócio. Nesta perspectiva a TI apresenta-se como importante fator de suporte às operações da empresa (negócio). Sob outra perspectiva a TI pode apresentar-se como fator “inspirador” para o negócio onde à partir da estratégia de TI obtem-se a estratégia do negócio. Seria como ter a TI inspirando e suportando as operações da empresa. Dessa maneira é possível agregar ainda mais valor e quem sabe transformar o negócio.
Atualmente, o emprego da TI de forma corporativa cresceu em patamares altíssimos. Ainda que o negócio da empresa não seja a TI de forma direta, a fim de alinhar sua estratégia de negócios ela certamente se verá inclinada a utilizar a TI não só como suporte, mas, sim, como valor agregado ao produto, em maior ou menor grau, pois o mercado assim está exigindo.
Entendo que o verbo agregar tem, no caso em questão, o sentido de acrescentar, adicionar. Assim, considerando-se o conceito mais comum de "agregar valor", onde temos a ideia de adicionar um fator diferencial a um produto ou a um serviço, entendo que a TI apenas como suporte pode até agregar valor para si, mas, numa organização onde não se comercializa produtos ou serviços de TI, dificilmente conseguirá agregar valor para o negócio.
Sim, desde que o suporte mencionado possibilite a organização produzir (produzir no sentido de bens ou serviços) mais e/ou melhor.
Um banco que consegue oferecer integração entre seus canais de atendimento agrega valor ao seu negócio pois amplia as possibilidades de se oferecer produtos e serviços de conveniência (exemplo: Bradesco e a utilização de realidade aumentada com celular para encontrar pontos de atendimento).
Uma escola que avança em pesquisas de tecnologias educacionais pode ampliar a heterogeneidade das discussões técnicas colocando estudantes de diferentes cursos em contato (exemplo: MIT Sloan).
Um restaurante que registra tempo de permanência sem consumo numa mesa pode ampliar sua rentabilidade instruindo seus garçons a oferecer comidas e bebidas adequadas para o perfil de seus clientes (exemplo: Outback).
Pode-se falar sim de agregação de valor da TI para o negócio quando ela ajuda a empresa a criar ou manter vantagem competitiva por exemplo.
ResponderExcluirToda vez que TI possibilitar a empresa se diferenciar através da prestação de um serviço ou produto temos a área de suporte ajudando a criar valor para a organização.
É possível desde que a TI traga benefícios em termos de diferencial competitivo. Atue como um facilitador nos processos de tomada de decisão empresarial. Se, de alguma forma, a TI prover mecanismos que auxiliem o aumento dos lucros ou diminua custos, sem aumentar tanto os riscos, pode-se falar de agregação de valor da TI para o negócio.
ResponderExcluirPode-se falar em agregação de valor da TI (apenas como suporte) para o negócio, quando as empresas se beneficiam dos recursos por eles oferecidos (vendo-os como "facilitadores"), tornando-as como diferenciais competitivas no mercado, podendo realizar os trabalhos em menos tempo, diminuindo os gastos e auxiliando no aumento do lucro para a organização.
ResponderExcluirCertamente. Correndo o risco de ser filosófico, em minha opinião, uma das condições ae qual considero "Sine qua non" para a TI agregar valor é justamente não ser o produto final da empresa, pois desta forma não poderia agregar valor visto que seria o "negocio" propriamente dito.
ResponderExcluirA outra condição é que, em anos anteriores, falava-se em alinhamento de TI ao Negocio, hoje fica difícil justificar a existência de uma TI que não conheça o "bussines" da empresa e esteja trabalhando não apenas apoiando, mas, construindo junto com a área fim novos produtos ou aprimorando os já existentes. esta busca continua tem não apenas que modernizar o ambiente(TI pela TI) mas trazer de forma objetiva resultados mensuráveis , seja na redução de custos de produção ou operação, agilidade / comodidade / segurança no atendimento ao cliente, enfim possibilitar um diferencial competitivo para os produtos ou serviços no mercado onde sua organização atua. Atendendo a estas questões a TI estará agregando valor ao negócio e conseqüentemente cumprido a razão de sua existência.
Será que ainda existe uma empresa que não possua o mínimo de infra-estrutura de TI e que seja competitiva no mercado? Com certeza isto no mundo globalizado tornou-se uma raridade. A TI, mesmo atuando como suporte tende a prover a empresa na automação de processos, talvez ainda de forma não muito integrada com sua estratégia, mas pode impulsionar agilidade e dinâmica, servindo como ferramenta de base para as áreas consideradas importantes para o negócio. Um simples exemplo seria a troca e emails nas organizações. Hoje muitas empresas já consideram o email como um documento oficial, pelo menos para efeito de comunicados, agendamentos, e outras atividades que fazem parte do fluxo administrativo, o que indiretamente faz parte desta infra-estrutura.
ResponderExcluirSim, desde que os recursos de TI sejam geridos por meio de boas práticas, direcionando sempre os serviços de TI para as características e particularidades do negócio da empresa.
ResponderExcluirCaro Hélder,gostei da sua "filosofia". Estou aqui quebrando a cabeça e acho que você, num certo sentido, tem razão. Por outro lado, gostei também do que o Rômulo (Wisdom in History) disse: "A TI, mesmo atuando como suporte tende a prover a empresa na automação de processos, talvez ainda de forma não muito integrada com sua estratégia, mas pode impulsionar agilidade e dinâmica, servindo como ferramenta de base para as áreas consideradas importantes para o negócio." Boa observação !
ResponderExcluirCertamente que sim, embora a expressão "agregação de valor da TI para o negócio" não seja a mais adequada, em minha opinião, para o fenômeno da massificação da tecnologia e total dependência de todos os outros processos à tecnologia da informação.
ResponderExcluirTodas as organizações, sejam públicas ou privadas, têm procurado utilizar a tecnologia da informação e comunicações de modo a reduzir custos, automatizar tarefas, redirecionar profissionais a outras atividades e otimizar processos, de modo a gerar lucro, diminuir custos e proporcionar melhor atendimento à população.
Concordo com os demais colegas, a TI como suporte pode sim agregar valor ao negócio.
ResponderExcluirAcrescentando ao que falaram, acho que devemos também pensar na própria função do que é o suporte numa empresa, independentemente, de ser TI ou outra área. O suporte não é uma função secundária da empresa, mas sim, uma estrutura criada dentro da organização para que a área fim possa cumprir seus objetivos. À medida que se tenha um arcabouço que sustente, de agilidade e permita atingir as metas você está, indiretamente, agregando valor à organização.
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ResponderExcluirComo vimos em um dos slides de nossa primeira aula, "...Até na padaria tem computador." (GTI - Gestão de TI, slide nº 8). Assim, percebemos que hoje praticamente não há mais nenhuma empresa, seja qual for o ramo de atividade, que não utilize "um pedacinho" de TI, nem que seja um simples computador. Isso demonstra que de alguma forma, a automação de processos já se encontra internalizada nos empreendimentos, mesmo que não alinhada aos negócios.
ResponderExcluirDesta forma, penso que mesmo utilizando a TI apenas como suporte, há agregação de valor para o negócio. A informática auxilia em diversas atividades no cotidiano das empresas, e muitos negócios - normalmente de pequeno porte - prosperam informatizando apenas alguns de seus processos. Mas isso de fato está se tornando cada vez mais raro.
Além de tudo, a TI já é uma marca de "grife". Dizer que existe informatização de processos na empresa tornou-se diferencial competitivo, ainda que isso não seja necessariamente verdade.
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ResponderExcluirClaro que sim, o fato de não comercializar produtos e serviços não é o único indicador para mensurar agregação de valor ao negócio.
ResponderExcluirNão conheço nenhuma empresa de médio ou grande porte que não tenha um departamento que suporte e dê continuidade aos serviços, por isso considero também a "TI como suporte" estratégico. Por outro lado, um serviço mau suportado poderá gerar danos irreparáveis para a imagem da empresa, e isso não é incomum.
Imagine o prejuízo de um serviço web de um banco fora do ar por alguns minutos...
Sim, mas dependerá de quanto a TI esta enraizada ou faz parte dos processos de negócios da empresa, acredito que sempre haverá um certo grau de agregação, podendo ser menor ou maior. Em empresas de tecnologia como por exemplo as TELECOM's, precisam ter um tempo de resposta curto para as necessidades de mercado, portanto se uma TELECOM não possuir uma gestão de TI que a capacite adequadamente ela perderá mercado para os concorrentes.
ResponderExcluirEm menor grau posso citar as médias empresas que geralmente utilizam a TI basicamente para automatização dos processos de RH, Vendas, Estoque, Contabil e etc..., diminuindo os custos internos e possibilitando o acompanhamento da empresa em "tempo real",
No primeiro caso a TI agrega nos processos internamente (automatização interna) e externos (novos produtos, canal consumidor) enquanto que nas médias empresas agrega principalmente internamente.
A utilização da TI apenas como suporte pode agregar valor desde que esteja alinhada ao negócio. Esse uso constitui uma estratégia que determina o diferencial competitivo da organização, visto que auxilia a agregação de valor (vendas mais ágeis e direcionadas) e a redução de custos (automatização e acréscimo de precisão). O suporte oferecido pela TI pode resultar em flexibilidade operacional, o que é muito positivo, possibilitando a empresa tomar decisões de acordo com as necessidades de cada cenário.
ResponderExcluirPorém, não podemos deixar de considerar os riscos associados à essa utilização. Uma estratégia de agregação mal elaborada pode por resultar em acentuado prejuízo, visto que o acoplamento entre a TI e o negócio se torna cada vez mais forte.
Na minha opinião, DEVE-SE obrigatoriamente falar de agregação de valor da TI para o negócio. Não faz sentido ter-se um elemento tecnológico poderoso, porém dispendioso como as TIC, sem que este agregue, de fato, real valor ao negócio. Não se “rasga dinheiro” facilmente no mundo corporativo. Neste sentido a TI deve estar estrategicamente alinhada ao negócio.
ResponderExcluirEste alinhamento estratégico pode ser explicitado e materializado por meio dos processos de negócio (BP). Portanto tem-se através do uso estratégico e inovador da TI nos processos de negócio uma boa maneira de agregar real valor ao negócio. Nesta perspectiva a TI apresenta-se como importante fator de suporte às operações da empresa (negócio).
Sob outra perspectiva a TI pode apresentar-se como fator “inspirador” para o negócio onde à partir da estratégia de TI obtem-se a estratégia do negócio. Seria como ter a TI inspirando e suportando as operações da empresa. Dessa maneira é possível agregar ainda mais valor e quem sabe transformar o negócio.
Atualmente, o emprego da TI de forma corporativa cresceu em patamares altíssimos. Ainda que o negócio da empresa não seja a TI de forma direta, a fim de alinhar sua estratégia de negócios ela certamente se verá inclinada a utilizar a TI não só como suporte, mas, sim, como valor agregado ao produto, em maior ou menor grau, pois o mercado assim está exigindo.
ResponderExcluirEntendo que o verbo agregar tem, no caso em questão, o sentido de acrescentar, adicionar. Assim, considerando-se o conceito mais comum de "agregar valor", onde temos a ideia de adicionar um fator diferencial a um produto ou a um serviço, entendo que a TI apenas como suporte pode até agregar valor para si, mas, numa organização onde não se comercializa produtos ou serviços de TI, dificilmente conseguirá agregar valor para o negócio.
ResponderExcluirSim, desde que o suporte mencionado possibilite a organização produzir (produzir no sentido de bens ou serviços) mais e/ou melhor.
ResponderExcluirUm banco que consegue oferecer integração entre seus canais de atendimento agrega valor ao seu negócio pois amplia as possibilidades de se oferecer produtos e serviços de conveniência (exemplo: Bradesco e a utilização de realidade aumentada com celular para encontrar pontos de atendimento).
Uma escola que avança em pesquisas de tecnologias educacionais pode ampliar a heterogeneidade das discussões técnicas colocando estudantes de diferentes cursos em contato (exemplo: MIT Sloan).
Um restaurante que registra tempo de permanência sem consumo numa mesa pode ampliar sua rentabilidade instruindo seus garçons a oferecer comidas e bebidas adequadas para o perfil de seus clientes (exemplo: Outback).
Em resumo: a resposta é sim.