O modelo de Governança de TI do Peter Weill aborda a questão das decisões chave da TI, isto é, quem decide e sobre o quê.
No seu entender, esse modelo é completo, tratando as questões realmente importantes da Governança de TI, ou ele tem lacunas ?
Se, no seu entender, houver lacunas, favor citá-las.
sábado, 23 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Eu acredito que Peter Weill abordou bem algumas questões de decisões chave da TI, entretanto acredito que há lacunas, pois não contempla áreas como o risco - englobando neste item a questão da segurança e um plano de continuidade do Negócio (PCN). Outra questão não abordada é referente a recursos humanos, estou citando aqui aspéctos de como capacitação, treinamento, quantidativo de pessoal para suportar novos serviços, etc.
ResponderExcluirHá lacunas no modelo de governança de TI proposto por Peter Weill. Além da gestão de risco mencionada pelo Jean, acredito que outros aspectos que também são importantes na Governança de TI seriam a Estratégia de Serviços descrita no ITIL v.3, a estratégia de terceirização de serviços e políticas de segurança da informação.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAs lacunas que perecebi foram:
ResponderExcluir- Gestão de Risco (citada anteriormente)
- Processos
- Monitormaneto/Performance
Concordo com as lacunas até então citadas pelos colegas. A questão da continuidade do negócio é bastante crítica nas atuais organizações, e Gestão de Risco se faz fundamental. Como foi comentado em sala de aula o estudo é relativamente antigo, comparando as evoluções em TI. Com certeza se for revisto estas lacunas serão preenchidas.
ResponderExcluirAcredito que Weill,
ResponderExcluirAcredito que Weill destaca a importância do planejamento e do controle dos projetos de TI e deixa de fora gestão de risco e monitoramento de performance como citado pelo Ricardo.
ResponderExcluirOutro aspecto que gostaria de abordar, é que ele não aponta diferenças entre pequenas, médias e grandes empresas. Ao citar a necessidade de se redesenhar processos, não fica claro como será feita a capacitação da equipe e o monitoramento dos resultados.
Apesar das lacunas até então demonstradas neste blog, o modelo de governança de TI do Peter Weill é uma das ferramentas que se pode levar em consideração quando se trata de resoluções sobre esta governança.
ResponderExcluirImportante o que o Flávio disse sobre a não diferenciação do porte das empresas. No exercício de grupo passado, a empresa que analisamos (Denys e Jean) ficou basicamente em colaboração Duopólio e decisão Monarquia de TI. Será que este cenário é comum para empresas de médio porte?
Prezados,
ResponderExcluirAchei os comentários semelhantes aos que fiz em sala. Quero novos insights.
O artigo dessa semana não lhes sugere nada?
Baseado no artigo, cito as prioridades como: Objetivos, Pessoas, Processos e tecnologia tendo como início a compreensão da prioridade, Decisão desta prioridade e monitorar a execução da decisão tomada, envolvendo as áreas táticas e estratégicas da organização, considero esses aspéctos lacunas do modelo de Peter Weill.
ResponderExcluirSenhores, além dos riscos, processos e monitoramento de performance que vocês mencionaram, vejo que essencialmente as empresas possuem algum arranjo (matriz) de governança deste modelo, porém muitas vezes este arranjo não está alinhado com a estratégia empresarial. Assim vejo como uma lacuna é que boa parte dos trabalhos de consultorias nesta área é o de corrigir o modelo de governança vigente baseadas em melhores práticas do mercado, e quando da mudança, não se pode esquecer a cultura vigente.
ResponderExcluirUm dos pontos-chave tratados no artigo que o Peter Weill não trata é o monitoramento e avaliação de desempenho, o que já foi dito e repetido à exaustão nos comentários.
ResponderExcluirCreio que o que faltou mencionar, que falta em Weill mas está descrito no artigo de Simonsson e Johnson são as decisões relativas a processos: padronização de atividades relativas a TI e definição de workflow para tarefas como: aquisição, gerenciamento de níveis de serviço, gerenciamento de incidentes, gestão de contratos.
Concordo com o Augusto, conforme o artigo os alguns modelos de Governança de TI se preocupam muito com a parte estratégica e esquecem do tático e do operacional.
ResponderExcluirCreio que utilizando modelos como COBIT e o ITIL v3 para complementar a proposta do Weill, teríamos um framework mais completo.